terça-feira, 24 de agosto de 2010
Um pouquinho de inspiração
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Fazemos o que gostamos o fazemos o que é mais fácil?
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Você trabalha de graça?
Mas sim daqueles "trabalhinhos" que as pessoas pensam ser um favor mas é o que exatamente você estudou durante muito tempo para fazer, com cursos e etc e vem aquele "amigão" e te fala "ah! mas é um negócio bem fácil...pra você, não demora nada" e quando agente fala que cobra e quanto cobra pois é um trabalho como qualquer outro, as pessoas acham ruim.
Fiz 4 anos de faculdade e mais de 6 cursos de especialização que somam um boa quantia de investimento para certas coisas parecerem "fáceis" aos olhos dos outros.
Há muitas diferenças entre o trabalho "de graça" o trabalho voluntário e o trabalho não remunerado.
O trabalho voluntário é aquele que você faz de vontade prórpria para ajudar outras pessoas que, por sua vez, o fazem para ajudar uma causa, ou seja, sem levar nenhum lucro financeiro nisso, somente com o intuito de ajuda. Como as meninas do "www.adoteumgatinho.com.br" ou as do "bordagato" que tem em seu trbalho voluntário unica e exclusivamente ajudar uma causa, neste caso, os gatinhos de rua (mas este tema eu me prolongarei no próximo post com mais novidades).
O trabalho não remunerado é aquele estágio que você "paga para trabalhar", para os que tem condições de ser bancado pelos pais, seu almoço e sua passagem, aproveita aquele tempo livre em alguns períodos dentro de uma empresa (agências de publicidade fazem muito isso) aprende como trabalhar em sua área de interesse, pega aquela experiência e a agência consegue uma mão de obra
Agora o trabalho que chamo de "trabalho de graça" é aquele trabalho que uma pessoa pede para que você faça mas não quer pagar por ele, imaginando que você faça aquilo por hobby ou por diversão (pode até ser, mas é o trabalho que você escolheu para se sustentar) porém a finalidade da pessoa que te pede, ao contrário do trabalho voluntário é obter lucro com o que você criou. Um exemplo é aquela pessoa que quer que você faça desde um folheto ou até mesmo toda a rede social online dele (facebook, twitter, linkdein e aparecer em primeiro no google).
Porque ele é tão diferente
Um folhetinho simples: ele pega a sua criação (que é 100 vezes mais atrativa que a da gráfica que custa 15 reais "para criar o arquivo") imprime e atrai clientes e lucro com a comunicação que você fez.
Um negócinho na web: você tem um patcha de um trabalho aprendendo sobre as redes sociais desvendando suas infinitas ferramentas e tentando integrar um coisa na outra e o cara não quer te pagar porque ele pensa que as ferramentas são gratuitas e ele mesmo pode fazer mas não faz.
Então se você faz isso tudo e insere a empresa da pessoa no mundo online (já que nem todas as empresas precisam de um site) e gera negócios para ele, afinal as pessoas pesquisam sobre o produto que ele vende e (olhe só) ele está no google maps! no Twitter, no Facebook, em uma comunidade do Orkut, no Mercado Livre, tudo ao mesmo tempo. Então mais um vez ele fecha negócios e vende através das coisas que você proporcionou à ele.
Seja um cartão de visitas, um folheto, um banner um site ou o projeto de web, tudo isso é a comunicação da empresa e será a porta de entrada para o cliente, ou mesmo a única lembrança que ele terá da marca.
Então porque é tão difícil entender que fazer este trabalho tem preço??
Se é tão simples porque a própria pessoa não faz? faça os cursos e vá em frente. Por esta razão há tantos trabalhos ruins no mercado.
A ferramenta do desenhista é o lápis, a do pintor é um pincel, não pense que somente fazer o curso "Adobe" nas Microlins da vida o deixará apto a gerar negócios para sua empresa.
O preço do tempo
Outro ponto interessante é que você deixa de se divertir para fazer os "favorezinhos facinhos" que a pessoa te pede, sou seja, você perde tempo, que é um dos elementos mais escassos nos dias de hoje. Quanto vale aquela pestaninha que você deixa de tirar para fazer este trabalho? quanto vale a balada ou o cinema que você deixa de ir para ficar trabalhando em frete ao computador nos finais de semana, local que você já passa cerca de 12 horas por dia no seu "trabalho real"? então é este o preço que tem que ser cobrado.
Se você pede a um vendedor que ele venda algo para você ele não deixará de pedir comissão, certo? pois este é o trabalho dele, por mais fácil que seja para ele, é a sua profissão.
Valorize seu próprio trabalho, e se mesmo assim a pessoa não quiser, paciência. Melhor perder stress, do que ganhá-lo.
A qualidade do resultado
Acredito que não seja somente "euzinha" que pense assim mas a qualidade se um trabalho está diretamente ligada à recompensa que você terá no final. Seja ver um projeto que você apóia crescer, seja o desenvolvimento do seu senso criativo e/ou habilidades no início de carreira, que você tem mais tempo para aprender, ou mesmo uma peça bacana para o seu portifólio.
Esta qualidade, ao contrário do que se pensa, não é "facinha" ou "simplezinha" de se conseguir e exige tempo e dedicação. Mais importante do que pedir favores é saber medir resultados: como fazer isso com um trabalhinho meia-boca
quinta-feira, 20 de maio de 2010
O celular barato e o barato do wifi!
Assim sendo, este celular maravilhoso 6111 que eu estava esperando quebrar para comprar outro, foi retirado da minha bolsa quando estava prestes à descer no shopping Bourbon. Assim sendo, fui impelida à comprar um aparelho novo e voltar a receber minhas 1 ligação por dia (do meu namorado), no mais, perdi meus contatos da agenda, algumas fotos vga que tirava do meu gato, o Nhonho (e nunca consegui colocá-las no computador por não encontrar o cabo de dados apropriado).
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Por que nem todas empresas precisam de um site
Ideias: Trabalhar a web para pesquenas e médias empresas, adequar as propostas para cada empresa.
terça-feira, 11 de maio de 2010
Uma Ideia diferente: Você seria sócio de uma loja de amostras grátis?
O ponto da loja é que os cliente se tornam sócios e as empresas paguem para disponibilizar os produtos para os sócios dela. Achei de cara uma grande idéia, mas vale lembrar que as empresas terão de estar cientes que os produtos enviados para testes desse tipo deverão ser voltados para o público sócio da loja e não como um focus group onde o público é escolhido “ao acaso” e possui o perfil de comprador do produto x ou y.
Infelizmente a loja é física e não podem ser solicitados produtos pela internet, apesar de ser a saída mais lógica, penso eu.
É uma ideia interessante e ninguém havia pensado nisso, (pelo menos no Brasil). A loja fica na Vila Madalena: geeks e cults de plantão serão os primeiros da fila, non? É claro que eu também vou.
Ideias: clubes de amostra grátis, loucos por amostra grátis, fazer uma loja online neste formato
domingo, 9 de maio de 2010
Talento, oportunidade e dedicação
Feliz dia das mães...
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Mobilidade: fim e não meio
Acho muito interessante toda essa tecnologia de mobilidade e web 2.0 3.0 e sei lá mais quantos zeros… mas aqui vai um lance bem interessante qual é o (real) alcance destas mídias? Não estamos avançando muito com o carro na frente dos bois e nos esquecendo de admirar a bela paisagem do passeio?
Vejo alguns posts falando de toda a mobilidade que os celulares trazem e das maravilhas tecnológicas e que não podem viver sem eles e que isso e aquilo, mas a minha real indagação é que não temos acesso fácil a isso, e estou falando de uma tecnologia que poderia ser muito mais desenvolvida e disseminada se fosse mais barata.
Carros não poluentes são um belo exemplo: todo mundo gostaria de ter um, mas eles são muito caros para se produzir, e só ficarão mais baratos à medida que as pessoas comprarem…enfim a mesma roda viva de sempre.
Com os smartphones é a mesma coisa, quem tem dinheiro para pagar R$: 1.500,00 por um IPhone subsidiado pela operadora com uma conta pós-paga de 120 reais! O IPone deve ser realmente a oitava maravilha do mundo assim como o meu IPod Classic foi a revolução da minha vida, mas é só parar um pouco para refletir que ainda não vale a pena produzir conteúdo para este nicho do nicho. Nossa realidade é muito diferente dos EUA.
Isso que não estou contando com os 70% dos usuários mais abastados, que devem gastar um salário mínimo de conta de celular e ganham o smartphone, mas são apenas migrantes (que nasceram antes do computador pessoal existir) e não be born (que já são familiarizados com a tecnologia) e acabam não aproveitando nem 1% do que o smartphone oferece.
Por outro lado, temos a enxurrada de chingphones que surgem em cada santa Ifigênia da esquina e que resolvem a vida do usuário da tecnologia que só pode gastar $15 de créditos no celular pré-pago, mas que aproveita infinitamente melhor os recursos que este pode oferecer. Conheci pessoas que tem este celular e entram em locais com wifi para usar o MSN, ou que ligam o roteador sem fio para usar o Messenger na sala já que o irmão mais velho está no quarto usando o computador, ou de pessoas que baixam livros em pdf pra ler nesses telefones. TV analógica gratuita passando nos trens, entre outras coisas.
Nenhum deles precisou de um IPhone ou de um kindle, mas precisou da mobilidade e das tecnologias, cada um no seu caminho chegou ao mesmo ponto.
Ao invés de bradar aos 4 ventos a tecnologia que o IPhone tem ou as funcionalidades que o novo Blackberry possui e as campanhas lançadas para IPhone, as revistas e os programas que rodam no Kindle, poderia-se olhar um pouquinho para a paisagem do entorno para perceber que estamos inundados de chingphones que não são IPhone mas têm inúmeras funcionalidades que resolvem a vida do usuário.
Precisamos parar de pensar na forma que iremos veicular uma propaganda, ou ser o primeiro em fazer tal coisa para tal aplicativo e ater-se ao modelo mental do usuário, como ele chega ao que ele quer.
Idéias: pensar no fim e não no meio, soluções para a mobilidade paralela.
** Mais uma vez digo aqui que esta é apenas a minha opinião que só terá valor se alguém aceitá-la ou criticá-la e é para isso que espalho estas idéias.**
Ansiedade do que não se sabe o quê
**este post foi escrito originalmente em 15/03**
É engraçado como que as pessoas (ah ta pode ser só eu mesma!) querem que as coisas dêem certo logo, acho que é mais ansiedade minha mas é uma coisa que não dá pra explicar tão bem. É algo tão bobo que você pensa:
“Ah vou fazer tal coisa…mas e se ninguém gostar disso…e se a minha opinião não agradar tal pessoa e o efeito for contrário do que eu imaginava? E se for uma perda de tempo? Ah então é melhor não fazer!”
Um post que me inspirou muito em começar este blog, que por enquanto deve ser acessado apenas por bolas de feno do velho oeste, devidamente, devo dar os créditos ao Luli Radfarher.
Desistir sem tentar é o que impede a maioria das pessoas de fazer aquilo que elas realmente gostam. Uma boa idéia é conversar com outras pessoas, demonstrar suas opiniões e contar seus pensamentos, quem sabe alguém mais não pode ajudar?
Trabalhos estranhos pessoas esquisitas e corporações com sujeira em baixo do tapete
Não quero ser aqui a mais justa, correta e “polite” das pessoas mas há situações que agente realmente não consegue lidar. Quando escolhemos uma profissão e preso e pretamos o vestibularissue agente realmente ntamos o vestibular lá pelos 17, 18 que seja 20 anos, ainda não estamos preparados para lidar realmente com que a profissão é de fato.
Entramos na faculdade por alguns motivos e saímos dela por outros completamente diferentes, acreditando em coisas diferentes, mais evoluídos mas há muitas coisas que a nem o vestibular, nem a faculdade nos ensinam a lidar.
Sou Publicitária recém-formada e sei que há muitos problemas com a profissão e tem pessoas que realmente acham que “enganamos” o coitadinho do público! Quando na verdade existe a livre escolha e já passamos muito tempo da época em que a qualidade do produto era algo de poucos e mais do que nunca o consumidor tem as ferramentas certas (esta aqui é uma delas).
Mas não adianta ficar choramingando pelos cantos que as marcas não são o que você esperava se não fizer nada para ouvir isso, acredite, a maioria delas estão dispostas à ouvir pois as que não ouvirem estão fadadas ao esquecimento, e é claro que estas marcas que ouvem o consumidor, em um pensamento BEM POBRE (que fique claro) estão pensando em lucrar mais e mais estabelecendo um relacionamento com o consumidor e uma ligação boa com ele.
E não é por esta razão que você vai deixar de comprar dos “porcos capitalistas”, “aiaiai eu sou tão socialista que eu vivo no meio do mato (então não acessa a internet pô!)”. O que você pode fazer como consumidor é ser consciente e mostrar pontos os quais acha importante e pelos quais deixaria de comprar um produto.
Lembre-se que você também é um “produto” seja um trabalhador CLT ou um micro-empresário você também faz esta lusitana girar (?!) não se esqueça que você doa mais de 1/3 do seu dia para algo que você deve acreditar (pelo menos).
Eu, por exemplo, não trabalharia em indústrias farmacêuticas, pois não acredito em propaganda de remédios e apóio que eles coloquem tudo na farmácia lá pra trás do balcão. Também não trabalharia em empresas que testam produtos em animais. E minha opinião sobre isso veio se formando a partir de conteúdos que acompanho. Então pense um pouco em suas opiniões e reveja: Você está trabalhando em algo que acredita?
Uma idéia: Veja bem as oportunidades que surgem em sua carreira, quais são seus objetivos? Você conseguirá alcançá-los trabalhando nesta empresa? Quando dar primeiro passo?