quarta-feira, 12 de maio de 2010

Por que nem todas empresas precisam de um site

Pesquisando em dados na web descobri que nada menos que 99% das empresas no Brasil são consideradas pequenas e médias, então imagine a quantidade delas que tem pouco ou nenhum contato com a internet.

Por preconceito, por pensar que é caro ou por achar que não faz diferença, ou que basta ter um sitezinho capenga e desatualizado já é o suficiente.

Foi-se o tempo em que as empresas anunciavam e os clientes corriam abanando os rabinhos ou que elas eram as únicas a fazer aquilo e “contente-se e agradeça”. Hoje os clientes fazem suas aquisições conscientemente e sempre pesquisam antes de efetuá-la: por opiniões de terceiros, por informações do produto na empresa, por quantas empresas também podem ajudá-lo. Eu mesma, como consumidora, penso que seria tão bom encontrar os serviços que procuro em alguma região que não conheço somente pesquisando no Google.

As empresas têm idéia da cara delas na internet? Se tem alguém reclamando de seus produtos por um problema que poderia ter sido facilmente resolvido? Ou se as pessoas estão procurando os concorrentes simplesmente porque eles são mais fáceis de ser encontrados?

A compra é um diálogo e não mais um monólogo da empresa ou mesmo uma reclamação do cliente. E o cliente dará preferência para quem mantém este diálogo ativo em uma via de mão dupla ou começará um novo diálogo com quem ele achar primeiro lá no Google e fazer o teste novamente.

O ponto é que nem todas as empresas estão cientes disso: presença na internet nem sempre é ter o site elaborado pelo sobrinho que fez curso técnico de Dreamweaver.

Este é um nicho, enorme mercado à ser explorado por nós publicitários de plantão. Não é porque o cara não tem grana para pagar o desenvolvimento de um site que ele não pode pagar uma consultoria em mídias sociais, colocar seu endereço no Google Maps, comprar alguns clique no Google, ou seja, o desenvolvimento de conteúdos nos lugares certos para que o cliente encontre-o.

Maior efetividade e resultado, acredito que é este o pensamento de quem tem pequenas e médias empresas para gerenciar e não pode se dar ao luxo de contratar uma pessoa exclusivamente para comandar a porta online dele ou mesmo para abrir uma pequena janela.


Ideias: Trabalhar a web para pesquenas e médias empresas, adequar as propostas para cada empresa.

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